PODER PÚBLICO E AS EMPRESAS DE TRANSPORTE COLETIVO
São Paulo, Curitiba, Recife,Brasília e Fortaleza, são algumas cidades que financiam parte do custo dos serviços prestados por empresas que atuam no transporte coletivo.Isso na tentativa para amenizar o risco do transporte coletivo de ônibus, o qual arca com o custo da gratuidade e demais benefícios concedidos pelo poder público.
Em Eunápolis a empresa GWG mantém esforços acima de seu alcance para dar a continuidade do serviço.
Lotações ilegais afrontam o poder público em uma desleal e injusta concorrência a concessionária em transporte coletivo.
Se faz necessário providências imediatas por parte da Prefeitura para equacionar o déficit pela desproporcionalidade entre receita e os custos operacionais da citada empresa, encontrando o equilíbrio econômico- financeiro através de questões estruturais.