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Em ato histórico, Jair Bolsonaro propôs a pacificação do País

Em ato histórico, Jair Bolsonaro propôs a pacificação do País

Uma multidão reunida na avenida Paulista, na maior manifestação democrática que já aconteceu no Brasil, que grava na história a força dos conservadores no cenário politico do país. Esta multidão aplaudiu ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) mandar dois recados para os atuais dirigentes do sistema que governa o país: “passar a borracha no passado”, e a edição de uma lei de anistia que beneficie aos condenados pelos atos de vandalismo do dia 8 de janeiro de 2021. Bolsonaro disse que busca “pacificação” e uma “maneira de viver em paz”:

— Tem gente que sabe o que eu falaria, mas o que eu busco é a pacificação, é passar uma borracha no passado, buscar uma maneira de nós vivermos em paz, não continuarmos sobressaltados. É, por parte do Parlamento brasileiro, é uma anistia para aqueles pobres coitados que estão presos em Brasília. Nós não queremos mais que seus filhos sejam órfãos de pais vivos. Nós já anistiamos no passado quem fez barbaridade no Brasil, agora pedimos a todos os 513 deputados um projeto de anistia para que seja feita Justiça em nosso Brasil. E quem porventura depredou o patrimônio, que nós não concordamos, que pague. Mas essas penas fogem ao mínimo da razoabilidade, nós não podemos entender o que levou poucas pessoas a apenarem tão drasticamente esses pobres coitados que estavam lá no 8 de janeiro de 2023.

Tarcisio vê um movimento conservador consolidado

O governador de São Paulo, Tarcisio de Freitas, nome cogitado para a disputa presidencial de 2026, deu a melhor definição sobre a dimensão que ganhou a gigantesca mobilização dos eleitores conservadores:

— Bolsonaro não é mais um CPF, não é mais uma pessoa, ele representa um movimento de todos aqueles que aprenderam e descobriram que vale a pena brigar pela família, pela pátria e pela liberdade”.

PSDB paulista fecha apoio a Eduardo Leite para 2026

O PSDB paulista, o mais influente no diretório naciomal, chegou ontem a um acordo que uniu os grupos politicos do governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite,e do ex-governador de São Paulo, João Dória, atualmente fora da sigla. O acordo elegeu o diretorio estadual e adiou para semana que vem a definição de sua executiva estadual. A convenção realizada neste domingo definiu a nova composição do diretório, mas deixou para o próximo domingo a decisão sobre quem irá presidir o partido no estado pelos próximos dois anos. A legenda se uniu em torno do nome de Leite para uma eventual candidatura à presidência em 2026.